Sabemos que você, assim como nós, adora dividir uma cerveja com bons amigos e na companhia dela criam momentos incríveis! Mas, não é atoa que ela é considerada um lubrificante social, a cerveja é carregada de cultura e assim transforma qualquer ocasião em um momento sensacional!
Como é sempre bom relembrar boas histórias, vamos voltar no tempo em que os romanos conquistaram a Alemanha e levaram aos camponeses o néctar dos deuses: a cerveja!

Não se engane, a bebida que tomamos hoje é muito diferente das primeiras produções e as grandes sacerdotisas e responsáveis por fabricar esse mel que amamos, eram as mulheres.
Por muito tempo o lúpulo não era utilizado na produção, no lugar dele eram usadas ervas e especiarias. O primeiro registro de lúpulo em uma receita foi no século XII, descrito pela monja alemã Hildegard Von Bingen. Você deve imaginar que o salto de benefícios que a mudança trouxe para o sabor, aroma e conservação da cerveja foi mais alto do que o salto do Mike Powell.

Mas, se você acha que tudo no século XVI era desorganizado? Bom, não discordamos! Muitas coisas com certeza eram um furacão de desorganização, mas a padronização da produção de cerveja era uma das coisas que os governantes alemães protegiam como Sméagol cuidava do anel de Sauron.

A cerveja era como ouro para os alemães, e pensando em deixar ela ainda melhor, os duques Wilhelm IV e Ludwig X criaram a Reinheitsgeboot, vulgo Lei da Pureza de 1516. Era permitido usar apenas 3 ingredientes na produção de cerveja: água, cevada e lúpulo. Você deve estar se perguntando "Tá, mas cadê a levedura?", eles pensavam que a fermentação era uma dádiva dos deuses!

Calma que tem mais história! Existem dúvidas sobre o intuito da Reinheitsgeboot de garantir uma bebida melhor. No texto original a palavra "pureza" nem aparece. Uma das hipóteses é que seu objetivo era proteger a produção de pão ao evitar o uso de trigo na cerveja. Para muitos a proibição se tornou sinônimo de cerveja de alta qualidade, ou cerveja livre de ingredientes baratos como milho e arroz.

PRINCIPAIS ESTILOS

Você sabe que o nosso mundo é feito de diversidade, nada é igual a nada. Por exemplo, mesmo quando seguimos o passo a passo de uma receita, sempre tem aquele toque especial, o seu toque, que faz toda diferença!

O mundo cervejeiro segue a mesma regra. Toda escola tem os seus próprios estilos, que faz ela ser única. A Escola Alemã possui de 15 a 20 estilos próprios carregados de tradição, que variam da rauchbier defumada à ácida Weizenbier. Aqui, na Stannis, temos 3 estilos:

Stannis Pilsner: uma German Pilsner mais encorpada e amarga do que as pilsens que vemos por aí. Tem amargor baixo (IBU 12), 4,5% de teor alcoólico e possui aroma maltado e floral;

Jaras Lager:uma Vienna Lager de cor âmbar com 5% de teor alcoólico e amargor médio (IBU 20). Possui sabor e aroma maltado que lembra a casca de pão e biscoito;

White Rose: uma Weizenbier turvinha e encorpada, com amargo baixo (IBU 10) e 4,5% de teor alcoólico. Além de um delicioso aroma e sabor de banana e cravo.

Ficou curioso para conhecer as nossas cervejas alemãs? Na loja.stannis.com você encontra todas elas, e o melhor: enviamos para todo o Brasil!